Os níveis de risco, que variam conforme o tipo de fundo e as estratégias adotadas pelos gestores. A exposição ao risco depende principalmente do perfil do investidor e dos seus objetivos de investimento. Existem dois tipos principais de risco em fundos de investimentos: 

• – Risco de crédito: Este risco está associado à capacidade do emissor de um ativo, integrante do fundo, de cumprir com suas obrigações financeiras. Por exemplo, em fundos que contêm títulos do Tesouro Direto, o risco de calote é considerado baixo, visto que o emissor é o governo. 
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• – Risco de mercado ou estratégia: Refere-se à possibilidade de o gestor do fundo não alcançar os resultados esperados com a estratégia de investimento adotada, o que pode resultar em retornos negativos para os cotistas. 

No entanto, é válido ressaltar que os fundos de investimento no Brasil são regulamentados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o que oferece um nível significativo de segurança para os investidores. Antes de investir, é crucial verificar se o fundo está devidamente registrado e listado no site da CVM, assegurando que a aplicação está em conformidade com as normas regulatórias. 

Além disso, a composição das carteiras dos fundos e as informações divulgadas são supervisionadas pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA). A ANBIMA zela pela qualidade das informações fornecidas aos investidores, promovendo transparência e clareza, elementos fundamentais para a confiança e a segurança no processo de investimento. 

Assim, ao considerar fundos de investimento como parte de uma estratégia financeira, é importante entender tanto os riscos quanto as medidas de segurança implementadas para proteger os investimentos. Investir com conhecimento e cautela pode maximizar as chances de alcançar resultados positivos, alinhados aos objetivos financeiros de cada investidor.